No dia 12 de abril de 2021, os assessores Ana Flávia Abrahão e Dhiuliano Preci, do gabinete do Vereador Prof. André, realizaram vistoria na Unidade Básica de Saúde UBS Carlota, na Rua São Cosme e Damião, 1184-1250 – Vila Progresso, Campo Grande – MS, 79080-420, Brasil

O maior problema, reiterado por todos os profissionais que trabalham na unidade, é a obsolescência de todos os computadores que não são capazes de atender a demanda da população. A internet também é foi descrita, unanimemente, como muito lenta, vez que o servidor é demasiadamente precário oferecido via rádio. 

A primeira parte do prédio vistoriada é o corredor de acesso às salas que está sem lâmpadas (Foto 1), a maçaneta da porta está quebrada (Foto 2), o piso encontra-se deteriorado (Foto 3), o extintor com manutenção vencida (Foto 4) e o teto com infiltração (Foto 5). 

Pelo fato da autoclave da unidade estar quebrada (Foto 6), os utensílios precisam ser levados para outra unidade para serem esterilizados.

A sala de triagem dos pacientes está com rachaduras na parede (Foto 8) e o computador de atendimento usado é demasiadamente antigo (Foto 7). 

Os funcionários precisaram improvisar um ventilador suspenso (Foto 9). Em outra sala a janela estava com o vidro quebrado, sendo necessário outro improviso para vedar a mesma (Foto 10).

Na farmácia novas prateleiras foram solicitadas para organização dos remédios cujo balanço ainda não tinha sido feito pela farmacêutica que havia recém chegado na unidade.

A sala de recepção está com o ar-condicionado quebrado (Foto 11), o ventilador de uso pessoal dos atendentes também é improvisado (Foto 12),  assim como todos os computadores da unidade o da recepção também é assaz obsoleto (Foto 13) e a cadeira utilizada não possui braços de apoio e o tecido está rasgado (Foto 14). 

Nas fotos 15 e 16 vê-se também o péssimo estado do mobiliário do auditório: cadeira e armário quebrados, inexistência de equipamento necessário para reuniões como computadores, por exemplo (Foto 17), e o ar-condicionado embora em funcionamento não atende o volume demandado.  

Conforme se verifica nas fotos de números 18, 19 e 20, a sala das enfermeiras a precariedade é ainda maior do que as outras salas do edifício: muita infiltração, em dias de chuva a água entra no recinto; apenas um computador para quatro enfermeiras; o ar condicionado não atende o volume do local; cadeira quebrada (sem regulagem de altura).

Na sala de atendimento pediátrico, um dos vidros da janela estava quebrado.

GABINETE PROF. ANDRÉ LUIS

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