No dia 20 de abril de 2022, os assessores Pablo Chaves e Simone Guimarães, do gabinete do Vereador Prof. André, realizaram vistoria na Unidade de Pronto Atendimento Dr. Alessandro Martins de Souza Silva, na Rua Ministro José Linhares, s/n, Bairro Vila Almeida, Campo Grande – MS, 79112-190.

Chegamos à unidade de saúde por volta das 09:30 horas e fomos atendidos por um servidor que acompanhou toda a visita, apontando as maiores reclamações dos servidores e população. (Foto 1)

Importante esclarecer que a unidade foi vistoriada em 20 de abril de 2021 pelo Vereador Prof. André Luis e conforme ofícios de números 121.2021, 122.2021, 123.2021, 124.2021, 125.2021, 126.2021, 127.2021, 128.2021, 194.2021, 209.2021 e 2020.2021, foram constatados os seguintes problemas: difícil acesso a unidade; infiltrações em diversos locais da unidade; aparelhos de ar-condicionado com vazamento, filtro sujo; fiação exposta em vários pontos da unidade; copa com armários enferrujados, geladeira quebrada; bebedouro da unidade quebrado e com ferrugem; portas deterioradas e com mofo devido a infiltração; vasos sanitários sem assento e interditado; geladeira de coleta quebrada e sem termômetro; dormitórios dos servidores com infiltração, mofo, ar-condicionado com vazamento e sem roupas de cama; iluminação improvisada na sala da GCM; portas com cupim e vidros das janelas quebrados; ventiladores quebrados.  

A presente unidade fora inaugurada no ano de 2011, ou seja, é uma unidade relativamente nova e devido a falta de manutenção os problemas foram se agravando e se tornando cada vez mais complexos de se resolverem. A unidade possui três funcionários do PROINC que atuam na parte administrativa.

Assim, na visita do dia 20 de abril de 2022, observamos que alguns problemas foram resolvidos desde a visita do ano de 2021, são eles: porta da sala de espera com infiltração foi trocada; bebedouro quebrado e enferrujado foi realizada a troca; não há mais ventiladores com fiação exposta; a geladeira quebrada foi removida e a infiltração no teto da recepção foi consertada. 

Porém, alguns problemas graves não foram resolvidos, são exemplos: as portas e batentes continuam danificadas e infestadas por cupins; há janelas com vidros quebrados; os dormitórios continuam sem roupas de cama, sendo que os próprios servidores trazem de casa; vasos sanitários dos servidores e população continuam sem assento e tampa; armários enferrujados não foram trocados e a geladeira da copa continua quebrada, infiltração no dormitório dos servidores; infiltrações em diversos locais da unidade; vazamento nos aparelhos de ar-condicionado causando infiltração e mofo; fiação exposta; móveis do refeitório e copa enferrujados e danificados.  (Fotos 2 a 13)

Ocorre que devido a falta de manutenção novos problemas apareceram, como colchões das camas de pacientes da área verde estão deteriorados; computadores e internet apresentam lentidão; portas das emergências danificadas; infiltrações e fungos na emergência infantil. (Fotos 14, 15 e 16)

Nos foi relatado por servidores a falta de segurança, visto que no período noturno moradores de rua e usuários de drogas circulam no interior da unidade de saúde e estão ocorrendo furtos de objetos da unidade, dos servidores e até mesmo da população.

O maior problema da unidade de pronto atendimento hoje é a falta de raio-x, pois não está sendo utilizado a mais de 10 meses por falta de manutenção, causando transtornos para a população que depende do serviço. Diante disso os pacientes precisam ser transferidos para outras unidades para a realização do exame, ou seja, ambulâncias que poderiam estar disponíveis para atender ocorrências são utilizadas para transferir pacientes para outras unidades de saúde. (Foto 17)

Ainda, observamos problemas pontuais como piso quebrado, porta da copa enferrujada, estrutura de metal na área utilizada pelo SAMU corroída pela ferrugem, presença de pragas urbanas (Pombos) na unidade de saúde. (Fotos 18, 19, 20 e 21)

Conforme relato de servidores a unidade de pronto atendimento está com sua equipe médica reduzida, prejudicando a celeridade dos atendimentos, bem como sobrecarregando os servidores que estão de serviço, hoje atuam apenas 03 (três) equipes médicas, quando o normal são 08 (oito) equipes.

É possível observar que tais problemas se acarretam devido à falta de manutenção, causado pela desídia com o dinheiro público. Tais problemas poderiam facilmente ser sanados por uma manutenção periódica.

É o relatório.

GABINETE VEREADOR PROF. ANDRÉ LUIS

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